Opinião: a justiça e a paz social devem prevalecer em nosso voto

Estamos na reta final para o primeiro turno das eleições para presidente. Além disso, também é tempo de renovar o executivo estadual, com a escolha de um Governador, e as cadeiras do legislativo, escolhendo Deputados Federais, Estaduais e Senadores, o que nos oportuniza a possibilidade de uma profunda mudança no cenário político nacional a partir de janeiro de 2019.

O escritório Woida, Magnago, Skrebsky, Colla & Advogados Associados carrega em sua história o compromisso com a justiça social, o que compreende o apoio irrestrito a um projeto de governo que se comprometa com a classe trabalhadora e que atenda as necessidades mais urgentes na construção de uma cidadania inclusiva, plural e democrática. Neste sentido, entende que é preciso dialogar para transcender as políticas públicas e sociais, com atenção ao merecido protagonismo das mulheres no mercado de trabalho e nas demais áreas de atuação e convívio da sociedade, assim como a tomada de consciência pelo respeito e a inclusão de todas as pessoas, independente de classe social, cor ou gênero.

Nos últimos dias, os movimentos que se levantam contra o avanço de propostas retrógradas e de um candidato à presidência que despreza os princípios civilizatórios do humanismo e da solidariedade jogam luz ao perigo de aprofundarmos a crise democrática, instaurada desde 2016. Considerando a cena política que se construiu após o impedimento da última presidenta eleita pelo voto democrático, hoje, se faz necessário romper com um Governo e um projeto político que atentou contra a democracia para retirar direitos e garantias dos trabalhadores, precarizando as relações de trabalho e a vida dos mais pobres, e acabando com os instrumentos de amparo e defesa da classe trabalhadora – Justiça do Trabalho e Sindicatos.  

No próximo dia 7 de outubro, a escolha do voto deverá ser livre, individual e consciente para cada cidadão. Mas frente os compromissos que assumimos em nosso ofício e trajetória, diretamente ligados à construção de uma sociedade minimamente justa e igualitária, convocamos todos e todas a refletir: apostaremos em uma política de ódio e desprezo pelas pessoas, de incertezas para o país, ou retomaremos os tempos de inclusão e ações progressistas em todos os campos de importância social?

Bom voto!

Fonte: WMSC & Advogados Associados